
assim como a morte começa, sempre com um coração a bater...
Depois, pintamos um cenário qualquer,
sempre de faca na mão,
com vontade de o re-encenar...
e andamos, sempre, sempre, ao contrário,
mas nunca de pernas p'ro ar...
e só no fim, começamos tudo de novo...
e de novo,
temos a noção do seu fim...
3 comentários:
...mas como sabemos se o que parece ser o fim é uma entrada num outro inicio?
Que saudades de te "ouvir" Bruno...já se sente (a)falta do teu pensamento...por aqui! ;))
Milhões de sorrisos e outros tantos de "free hugs"...!!
Karla@
no meu caso, especialíssimo, não deves querer estar no meu lugar, imagino, isso tem tem o nome de fini
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