
Deixa-me que te diga,
ao ouvido...
as milhas que, na tua ausência, até agora eu percorri,
os pirolitos de água que, na tristeza, eu engoli,
a quantidade de sonhos que, fora da tua cama, eu vivi...
Deixa-me que te diga,
ao ouvido...
o quanto,
é bom ouvir, de novo, a tua voz...
e nele descansar,
o tamanho do quanto eu tenho para te dizer...
1 comentário:
Só nestas alturas lamento não ter herdado os genes do meu avô...os olhos azuis!!!!!
ehehehehehe
um beijaço cheio de xi-colate, meu "amigo-que-sei-que-és"!
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