E alguma vez o demonstrei...?
Onde parei de partilhar?
Porque te parei, sem escutar ou olhar?
Nunca te senti tanto, quanto agora em que o corpo dormente,
tomba a cada passo que não dá...
E porque não, amar-te para o resto da minha vida,
sem saberes quem será,
aquele que te beija e se desgoverna a cada momento em que não estás...
Na tua boca, um beijo
Na tua boca, um desejo
Na tua boca, o tempo que eu já perdi...
E tu,
ainda te lembrarás da minha?...
Dar amor é cair, sem ter medo de quebrar...por isso, em ti, não caio...por isso, em ti, eu quebro...
quinta-feira, dezembro 03, 2009
quinta-feira, outubro 08, 2009
O tempo, esse vadio..
segunda-feira, junho 15, 2009
Quando flutuo...

Nasce da terra a semente que há-de oxigenar existências,
Queima-se o incenso do conhecimento,
E espalham-se cinzas, por entre memórias
Dos que gostam de recordar…
Nascem sentidos que não os 5 que se conhecem
E viajam as luzes de quem só vê com as mãos…
Quando flutuo,
Perco a liberdade em querer ficar preso ao terreno
E viajo sem pagar…
Sempre…!
terça-feira, maio 26, 2009
Dá-me...
sexta-feira, abril 03, 2009
Hoje desenhei-te um sonho...

pior que o desenho de uma criança,
mas se o sol sorri, logo o mar avança,
passado de um dia, do qual a memória não se cansa...
Hoje desenhei-te um sonho
e lábios e beijos
e nuvens e céus
que ficaram guardados para estas ocasiões...
De quando me encontro contigo,
na volta de uma esperança,
na boca de uma mulher
de que a minha memória não se cansa...
Há quanto tempo te beijo eu,
Por quanto mais tempo não me beijarás tu?...
quinta-feira, janeiro 29, 2009
À mais bela flôr que eu, um dia, colhi...

Não me meças pelos actos
que eu não te medirei pela ausência…
Não me quero sentir pequeno,
nem a ti grande, em tons de silêncio…
Não me meças pela causa,
que eu não te medirei pela consequência…
Não me quero sentir nobre,
nem a ti culpada, da minha triste demência…
A ti me oferto do tamanho que eu sou,
à mais bela das flôres que eu, um dia, (es)colhi…
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