
Não me meças pelos actos
que eu não te medirei pela ausência…
Não me quero sentir pequeno,
nem a ti grande, em tons de silêncio…
Não me meças pela causa,
que eu não te medirei pela consequência…
Não me quero sentir nobre,
nem a ti culpada, da minha triste demência…
A ti me oferto do tamanho que eu sou,
à mais bela das flôres que eu, um dia, (es)colhi…