
Eu tenho...
Eu sou...
Assim...
Persistente como mais ninguém,
Sempre amigo de mais alguém...
Apenas vivo ao meu ritmo,
Acompanhado pelo vento que me chama,
Que me leva por aqui e por além...
Se quiseres cair, não contes comigo,
Mas se quiseres sorrir, dá-me as tuas mãos,
Que eu, logo irei contigo...
Pouco a pouco, iremos longe
E quando te sentires sozinha...
Voa...
Pois a ferida,
Já sarou...
1 comentário:
puxa não devo ter percebido bem o poema.
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